domingo, 24 de julho de 2011

Fábio Francino nasceu em Divinópolis, Minas Gerais, em 1986, onde viveu sua infância. Pai ex operário em siderúrgica e mãe dona de casa, quarto dos quatro irmãos, manifestou seu gosto por desenho e modelagem desde criança.
Em 2001, jovem com 15 anos resolveu junto com a família deixar sua vida em cidade grande e viver em Bichinho, distrito de Prados, onde seu pai nasceu. Bichinho é um povoado atualmente com cerca de 800 habitantes, que fica a 7 km de Tiradentes. O distrito surgiu no início do século XVIII, com a descoberta de lavras de ouro na região. Um dos maiores patrimônios do povoado é o sua vocação para as artes: é possível encontrar diversas oficinas e lojas de artesanato e arte. A vila está situada nas encostas da Serra São José, importante conjunto de montanhas da região da Trilha dos Inconfidentes.
Fabio tomou mais gosto ainda pela arte quando trabalhou inicialmente esculpindo em Pedra Sabão, pintando e acabando algumas peças para comerciantes locais,após ter trabalhado em uma restauração na igreja da comunidade.
Conheceu Berzé, ilustrador, cartunista que desenhara ao longo de sua vida para os movimentos populares. Estabeleceu com ele uma forte amizade e larga troca de experiência.
Atualmente seu foco são as esculturas em papel-machê e estuda música no Conservatório Padre José Maria Xavier de São João Del Rei.

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Vejam o documentário que ajudei a fazer, um trabalho da AIC de BH na comunidade.
http://vimeo.com/12424733
Documentário que passou na Rede Minas no programa Rede Jovem Cidadão

domingo, 10 de julho de 2011

domingo, 27 de março de 2011

Confira o trabalho do Berzé no berzehq.blogspot.com Grande amigo, abraço
Texto de Fábio Francino postado no berzehq.blogspote.com Blog de um grande desenhista de BHBom, em dezembro de 2010 fui convida por minha sobrinha, Letícia Vilela para vê-la novamente em sua apresentação de bale da Escola Rose Ballet no Teatro Municipal Usina do Gravatá de Divinópolis. Como não podia deixar de ver a pequena nas suas apresentações, fui sabendo que iria ser emocionante.Mas também tinha um outro motivo, estava começando a modelar algumas bailarinas em papel marche, seria um coletânea de momentos e movimentos que eu iria fazer.Estava empolgado, meu ego de artista estava transbordando pois uma bailarina Alemã e um bailarino Português, gostaram e levaram meu trabalho, ele sempre está voltando no meu atelier para ver se eu tenho alguma novidade. Bom, ela elogiou o movimento e a teatralidade das minhas peças que um psiquiatra que as denominou “figuras instáveis”. rsrsr. Até ai um bom sentido para tudo. Chegando no festival denominado como Metrópole minhas expectativas foram superadas por ótimas coreografias e direção, títulos que me inspiravam cada vês mais.Sim, teve a hora que me peguei torto viajando nos movimentos, teve a hora que amei a bela bailarina que é leve, caiu e se levantou para flutuar novamente, tinha até um palhaço( ator) que não se intimidou pelos três dias de apresentação e improvisou elegantemente fazendo todos rirem. Sim, teve aqueles que mostravam a capacidade de interpretação, dinâmica, sensualidade. E os pequenos que já brilham. Muita coisa para ser dita em palavras, transformadas em gestos ou em esculturas.